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terça-feira, 12 de maio de 2015

PROFESSORES BLOGUEIROS

   Pesquisando pela internet e visitando blogs dos meus colegas para atualizar os conteúdos do meu blog, fiquei muito feliz em encontrar uma referência de indicação educacional publicada na revista eletrônica "Ache seu curso á distância".
      Foi elaborada uma lista de discussão sobre Blogs Educativos, do Yahoo Grupos, que reúne professores blogueiros empenhados em trazer novidades para a sala de aula.
   Todos os blogs selecionados têm como foco a educação e para facilitar a localização foram elaborados  grupos e temas mais específicos.
     Logo abaixo está a localização do meu blog, não está muito legível, mas vocês podem acessar os demais clicando no link "Ache seu curso á distância" acima e buscar por "Educação e Atualidades".


     Muito obrigada pelo carinho e consideração de todos que tornaram este acontecimento possível.
     Um forte abraço fraterno a todos!  E que venham mais publicações!!!
     Afinal, somos eu, você, todos pela Educação.




Tecnologia no Ensino Infantil
Crianças pequenas também usam computador, telefone, ipad e outras ferramentas.
O uso contribui ou afeta a aprendizagem?

De nada vale salas equipadas com tecnologia se não houver 
relação com o conteúdo estudado.

        
          As crianças das novas gerações já nasceram "plugadas" no universo digital. Desde pequenas sabem usar o computador, acessar a internet, manusear uma câmera digital ou um telefone celular. Além de serem instrumentos de comunicação e entretenimento, essas ferramentas tecnológicas também são importantes aliadas do ensino, desde a educação infantil.
 


Tudo sobre Tecnologia

Como aproveitar a tecnologia na Educação? Dicas e orientações para tirar o melhor da internet - com segurança


         
          "Se o papel da escola é preparar para a vida e a tecnologia faz parte da vida, a escola precisa preparar os alunos para lidar com ela desde cedo", afirma Valdenice Minatel, coordenadora de tecnologia educacional no Colégio Dante Alighieri, de São Paulo. Mas, para ser eficiente no ensino, a tecnologia precisa ser usada com objetivos pedagógicos bem definidos. De nada vale a escola ter salas equipadas com telão para a projeção de vídeos se os filmes exibidos não tiverem relação com o conteúdo estudado. Da mesma forma, em casa, o computador pode ser usado para aprender, mas também pode ser um perigo caso a criança seja deixada sozinha navegando pela internet, sem supervisão. Veja abaixo as dicas dos especialistas e saiba como usar a tecnologia em favor do aprendizado do seu filho.


Meu filho é pequeno, está iniciando a alfabetização. O computador já pode ajudar no seu aprendizado?

          Mesmo quando as crianças são bem pequenas e ainda não sabem ler ou escrever, o computador já pode ser utilizado como ferramenta de ensino, tanto na escola como em casa. "Jogos no computador, desenvolvidos para essa faixa etária, podem ser úteis para o exercício de estratégias e da imaginação. Também no computador as crianças podem desenhar, colorir, assistir histórias animadas, fazer pesquisas, etc.", diz Maria Elizabeth Almeida, professora de tecnologias na educação e coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Educação: Currículo, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).


Se meu filho pode desenhar e escrever no computador, não vai mais precisar do papel?

          Vai precisar sim. "O uso de tecnologias não vem para substituir materiais concretos, como o papel, mas para trazer novas contribuições. Jogos ao ar livre e atividades como recortar, colar e desenhar continuam sendo importantíssimas para a educação infantil", diz Maria Elizabeth Almeida, professora de tecnologias na educação e coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Educação: Currículo, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP).


Por quanto tempo crianças em fase de educação infantil devem usar o computador?

          Nessa faixa etária as crianças não conseguem reter por muito tempo a atenção nem no computador e nem em atividades de outra natureza, conforme explica Valdenice Minatel, coordenadora de tecnologia educacional no Colégio Dante Alighieri, de São Paulo. Uma sugestão para que as crianças não se cansem das atividades, seja no computador ou fora dele, é dividir as turmas em grupos e realizar rodízios de atividades. Se a classe está estudando sobre cores, por exemplo, um grupo pode ir para o computador para colorir enquanto outro grupo vai fazer pintura com tintas no chão e outro grupo vai desenhar no papel. "Depois de algum tempo, é realizado rodízio, para que todos tenham a oportunidade de ir ao computador, pintar no chão e desenhar", explica Valdenice.


Além do computador, que outras ferramentas tecnológicas podem ajudar no ensino?

          O aprendizado por meio da tecnologia vai além o uso do computador. Desde que haja um objetivo pedagógico bem definido, as crianças podem, por exemplo, aprender quando assistem a filmes, quando tiram fotografias ou participam da produção de vídeos. Mas atenção: para que a atividade tenha a função de ensinar, não basta exibir aleatoriamente um desenho animado ou filme. Ele deve trazer um contexto que sirva depois para uma discussão ou reflexão. Pedir que a criança fale sobre o que acabou de assistir a ajuda a exercitar sua capacidade de análise, argumentação e compreensão de conteúdos. "Quando aconteceu a Rio + 20 (Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável, realizada em junho, no Rio de Janeiro), a gente trabalhou em sala de aula questões ambientais como a do lixo. Depois produzimos um vídeo em que as crianças foram convidadas a falar sobre o futuro que elas querem, de forma bem espontânea. O vídeo foi divulgado no blog que temos e que pode ser visto pelos pais. Dessa forma, a tecnologia se transformou também em um meio de comunicação da escola com os pais, para que eles também possam participar da vida escolar dos filhos", conta Marli Lenir Dagnese Fiorentin, professora de educação infantil e orientadora no uso das tecnologias do Colégio Estadual Pe. Colbachini, de Nova Bassano, no Rio Grande do Sul.


Posso ajudar no aprendizado do meu filho em casa, com ajuda da tecnologia?

          Sim. Pesquisar junto com seu filho um assunto no computador, por exemplo, pode tanto ajudá-lo a aprender como proporcionar um momento de convivência importante para a criança. "As crianças dessa faixa etária estão descobrindo o mundo e qualquer coisa, qualquer objeto pode se transformar em um assunto de investigação importante para elas", diz Valdenice Minatel, coordenadora de tecnologia educacional no Colégio Dante Alighieri, de São Paulo.


Quais cuidados devo ter quando meu filho pequeno usa o computador?

          Mesmo que a criança ainda seja pequena e não saiba ler ou escrever, vale desde cedo dar a ela orientações de como usar o computador e a internet com segurança. "Os mesmos valores que passamos a nossas crianças no mundo real devem valer para o mundo virtual", explica Valdenice Minatel, coordenadora de tecnologia educacional no Colégio Dante Alighieri, de São Paulo. "Assim como a criança não deve falar com estranhos na rua, não deve falar com estranhos no mundo virtual. Da mesma forma que não dá informações da família a estranhos no mundo real, não deve dar no mundo virtual", diz Valdenice. As atividades das crianças no computador devem ser sempre monitoradas, em qualquer faixa etária.



OBS.: Há quatro anos tive uma feliz oportunidade de participar de um curso fornecido pela “Educarede – Fundação Telefônica” como o tema “Blog como ferramenta educativa” da qual conheci, mesmo que virtualmente a excelente e simpática Profª. Marli Lenir Dagnese Fiorentin, a entrevistada desta publicação da Editora Abril e orientadora da criação do meu edublog Didática Magna Virtual.



sexta-feira, 14 de outubro de 2011

ORGULHO DE SER PROFESSORA!


Criado no siteVocê na capa de NOVA ESCOLA.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

ATUALIZAÇÕES ACADÊMICAS


Você sabe a diferença entre Palestra, Curso, Workshop, Simpósio, Seminário e Congresso?


bolsa de estudos para pedagogia Bolsa de Estudos para Pedagogia


O mundo acadêmico possui uma infinidade de eventos técnico-científicos aos quais, participamos para aprender sobre um assunto ou atualizar-se sobre determinado tema. Entretanto, é importante conhecer as diferenças entre as várias modalidades de eventos antes de se inscrever, como segue:

Congresso: reunião de especialistas em determinada área do conhecimento (Educação, por exemplo) para a apresentação de pesquias e estudos científicos. Geralmente de manhã e/ou à noite são realizadas conferências com professores convidados e à tarde há apresentações (na forma oral ou em pôsteres) de comunicações inscritas previamente pelos participantes (resumos) e aprovadas pela comissão organizadora do evento.

Curso: consiste no detalhamento de determinado assunto ou conjunto de temas com o foco de treinar ou ensinar a fazer. É composto de exposições de pessoas normalmente com formação acadêmica que procuram passar seu conhecimento aos participantes. O foco está mais na teoria que na prática, porém não a exclui. É indicado para pessoas que têm baixo ou nenhum conhecimento sobre o assunto, com exceção dos cursos de especialização, cujo objetivo é o aperfeiçoamento daqueles que já dominam o assunto.

Mesa-Redonda: é uma reunião do tipo clássica, preparada e conduzida por um coordenador, que funciona como elemento moderador, orientando a discussão para que ela se mantenha sempre em torno do tema principal. Os expositores têm um tempo limitado para apresentar suas ideias e para o debate posterior. Normalmente, a mesa-redonda está inserida em eventos mais abrangentes. É utilizada quando o assunto ainda não está consolidado e suscita discussões.

Palestra: tem o objetivo de apresentar de forma sucinta alguma novidade, por isso possui curta duração. Pode-se dizer que a palestra é como a capa de um jornal: tem-se acesso apenas às manchetes.

Seminário: reunião de troca de muitas ideias. O objetivo é suscitar o debate sobre determinados temas, até então, pouco estudados. Caracteriza-se pela exposição de um orador seguida de debate com o auditório. A dinâmica do seminário divide-se em três momentos: a fase de exposição, a de discussão e a de conclusão. Trata-se de um produto informativo mais focado, porém parcial. A informação tem normalmente uma única fonte – o orador ou expositor – e, por consequência, pode apresentar certo viés. Usualmente, o orador é um guru ou expert no assunto que está sendo exposto.

Simpósio: reunião para a discussão de um determinado tema (uma nova técnica, por exemplo). Aqui não são apresentadas as conclusões de uma pesquisa, mas sim impressões sobre um determinado assunto que é colocado em debate. Vários oradores debatem o tema na mesa, muitas vezes com a participação do auditório. A diferença fundamental entre o simpósio e a mesa-redonda é que no simpósio os expositores não debatem entre si os temas apresentados.

Workshop: tem o caráter de treinamento. Seu objetivo consiste em aprofundar a discussão sobre temas específicos e, para isso, apresenta casos práticos. O público participa intensamente. Objetiva-se detalhar, aprofundar um determinado assunto de maneira mais prática. Normalmente possui um moderador e um ou dois expositores. A dinâmica da sessão divide-se em três momentos: exposição, discussão em grupos ou equipe e conclusão.

Créditos: http://www.posgraduando.com

terça-feira, 21 de junho de 2011

MAIS UM POUCO SOBRE DISLEXIA


Pessoas disléxicas são um grande alvo do bullying, a maioria delas lidam com muito preconceito por parte de quem não entende a sua situação que é a dificuldade de aprendizagem.

          A imagem acima é do livro recém-lançado "João, preste atenção!", de Patrícia Secco, traz a história de um garoto de nove anos que aprende a lidar com a dislexia e se torna bom aluno.
          Dificuldades de ler, soletrar ou até mesmo identificar as palavras mais simples. Muito mais do que preguiça, falta de atenção ou má alfabetização, pessoas com esses sintomas podem ter dislexia.
          Apesar da assustadora impressão do termo, dislexia não é uma doença. Ela é um distúrbio genético e neurobiológico de funcionamento do cérebro para todo processamento linguístico relacionado à leitura. O que ocorre são falhas nas conexões cerebrais. Assim, a pessoa disléxica tem dificuldade para associar o símbolo gráfico e as letras ao som que elas representam e não consegue organizá-los mentalmente numa sequência coerente. Por exemplo, a palavra “superinteressante” pode ser vista e entendida por um disléxico como “suprinteressãmt”.
          “Os mesmos sintomas da dislexia podem aparecer para vários outros quadros, como hiperatividade ou lesões cerebrais. Assim, um diagnóstico preciso deve ser feito por uma equipe multidisciplinar”, diz Maria Ângela Nogueira Nico, coordenadora científica da Associação Brasileira de Dislexia. O distúrbio pode ser tratado com exercícios de assimilação de fonemas, desenvolvimento de vocabulário e acompanhamento de psicopedagogos,  psicólogos e fonoaudiólogos. Estudos sugerem que, se tratada ainda cedo na vida escolar, uma criança pode corrigir as falhas nas conexões cerebrais a ponto de elas quase desaparecerem.


ALGUMAS PESSOAS IMPORTANTES QUE JÁ DIVERAM DISLEXIA:


Albert Einstein: Começou a falar tarde, tinha raciocínio lento e baixo rendimento escolar. Só foi alfabetizado aos 9 anos.

Leonardo da Vinci: Manuscritos acusam o distúrbio. Ele escrevia de trás para frente – traço característico de disléxicos canhotos.
Thomas Edison (inventou a lâmpada incandescente): Era tido como mentalmente atrasado pelos professores. Sua mãe passou a educá-lo sozinha.

Agatha Christie (autora de mais de 80 livros): Não escrevia seus livros diretamente. Ela ditava as histórias para uma secretária ou usava um gravador.

SINTOMAS QUE SÃO APRESENTADOS JÁ NA INFÂNCIA:

1 - Atraso no desenvolvimento motor desde a fase do engatinhar, sentar e andar;
2 - Atraso ou deficiência na aquisição da fala, desde o balbucio á pronúncia de palavras;
3 - Parece difícil para essa criança entender o que está ouvindo;
4 - Distúrbios do sono;
5 - Enurese noturna (urinar na cama);
6 - Suscetibilidade à alergias e à infecções;
7 - Tendência à hiper ou a hipo-atividade motora;
8 - Chora muito e parece inquieta ou agitada com muita frequência;
9 - Dificuldades para aprender a andar de triciclo;
10 - Dificuldades de adaptação nos primeiros anos escolares.

A PARTIR DOS SETE ANOS DE IDADE:

1 - Pode ser extremamente lento ao fazer seus deveres:
2 - Ao contrário, seus deveres podem ser feitos rapidamente e com muitos erros;
3 - Copia com letra bonita, mas tem pobre compreensão do texto ou não lê o que escreve;
4 - A fluência em leitura é inadequada para a idade;
5 - Inventa, acrescenta ou omite palavras ao ler e ao escrever;
6 - Só faz leitura silenciosa;
7 - Ao contrário, só entende o que lê, quando lê em voz alta para poder ouvir o som da palavra;
8 - Sua letra pode ser mal grafada e, até, ininteligível; pode borrar ou ligar as palavras entre si;
9 - Pode omitir, acrescentar, trocar ou inverter a ordem e direção de letras e sílabas;
10 - Esquece aquilo que aprendera muito bem, em poucas horas, dias ou semanas;
11 - É mais fácil, ou só é capaz de bem transmitir o que sabe através de exames orais;
12 - Ao contrário, pode ser mais fácil escrever o que sabe do que falar aquilo que sabe;
13 - Tem grande imaginação e criatividade;
14 - Desliga-se facilmente, entrando "no mundo da lua";
15 - Tem dor de barriga na hora de ir para a escola e pode ter febre alta em dias de prova;
16 - Porque se liga em tudo, não consegue concentrar a atenção em um só estímulo;
17 - Baixa auto-imagem e auto-estima; não gosta de ir para a escola;
18 - Esquiva-se de ler, especialmente em voz alta;
19 - Perde-se facilmente no espaço e no tempo; sempre perde e esquece seus pertences;
20 - Tem mudanças bruscas de humor;
21 - É impulsivo e interrompe os demais para falar;
22 - Não consegue falar se outra pessoa estiver falando ao mesmo tempo em que ele fala;
23 - É muito tímido e desligado; sob pressão, pode falar o oposto do que desejaria; 
24 -
 Tem dificuldades visuais, embora um exame não revele problemas com seus olhos;
25 - Embora alguns sejam atletas, outros mal conseguem chutar, jogar ou apanhar uma bola;
26 - Confunde direita-esquerda, em cima-em baixo; na frente-atrás;
27 - É comum apresentar lateralidade cruzada; muitos são canhotos e outros ambidestros;
28 - Dificuldade para ler as horas, para seqüências como dia, mês e estação do ano;
29 - Dificuldade em aritmética básica e/ou em matemática mais avançada;
30 - Depende do uso dos dedos para contar, de truques e objetos para calcular;
31 - Sabe contar, mas tem dificuldades em contar objetos e lidar com dinheiro;
32 - É capaz de cálculos aritméticos, mas não resolve problemas matemáticos ou algébricos;
33 - Embora resolva cálculo algébrico mentalmente, não elabora cálculo aritmético;
34 - Tem excelente memória de longo prazo, lembrando experiências, filmes, lugares e faces;
35 - Boa memória longa, mas pobre memória imediata, curta e de médio prazo;
36 - Pode ter pobre memória visual, mas excelente memória e acuidade auditivas;
37 - Pensa através de imagem e sentimento, não com o som de palavras;
38 - É extremamente desordenado, seus cadernos e livros são borrados e amassados;
39 - Não tem atraso e dificuldades suficientes para que seja percebido e ajudado na escola;
40 - Pode estar sempre brincando, tentando ser aceito nem que seja como "palhaço" ;
41 - Frustra-se facilmente com a escola, com a leitura, com a matemática, com a escrita;
42 - Tem pré-disposição à alergias e à doenças infecciosas;
43 - Tolerância muito alta ou muito baixa à dor;
44 - Forte senso de justiça;
45 - Muito sensível e emocional, busca sempre a perfeição que lhe é difícil atingir;
46 - Dificuldades para andar de bicicleta, para abotoar, para amarrar o cordão dos sapatos;
47 - Manter o equilíbrio e exercícios físicos são extremamente difíceis para muitos disléxicos;
48 - Com muito barulho, o disléxico se sente confuso, desliga e age como se estivesse distraído;
49 - Sua escrita pode ser extremamente lenta, laboriosa, ilegível, sem domínio do espaço na página;
50 - Cerca de 80% dos disléxicos têm dificuldades em soletração e em leitura.


Todos os créditos par o site: O Resto do Nada
 http://www.restodonada.com/2010/02/dislexia.html#ixzz1Pxuqpnrc

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

PLANEJANDO A 1ª. SEMANA DE AULA


OBJETIVOS:

Conhecer a escola como um ambiente onde todos têm algo a oferecer;

Despertar o gosto pela escola e pela freqüência as aulas;

Promover atividades lúdicas de conhecimento das dependências e pessoas que trabalham na escola;

Conhecer os direitos e deveres de alunos, professores e demais funcionários da escola.



Segunda-feira:

- Acolhida e apresentação da professora e dos alunos.

- Conhecendo a Sala de aula, a professora e os colegas.

- Confecção do crachá de identificação dos alunos.

- Atividades diversificadas: Modelagem com massinha; Jogos de encaixe; Construção com blocos de madeira; Desenho livre com giz de cera; Caixa de brinquedos; Casinha da boneca.

- Aprendendo as músicas da rotina.

- Avaliação do dia e preparação para a saída.



Terça-feira:

- Acolhida e apresentação da professora e dos alunos.

- Reunião com os responsáveis e entrevista para preenchimento da ficha de entrevista da Educação Infantil.

- Conhecendo a escola: o banheiro, o refeitório e a direção.

- Atividades diversificadas: Modelagem com massinha; Jogos de encaixe; Construção com blocos de madeira; Desenho livre com giz de cera; Caixa de brinquedos; Casinha da boneca.

- Aprendendo as músicas da rotina.

- Avaliação do dia e preparação para a saída



Quarta-feira:

- Atividades iniciais de rotina: Rodinha – Bom dia; observação do tempo; Calendário; Oração; Chamadinha; Hora da Novidade; Planejamento do dia

- Brincadeira do chapéu para fixação do nome dos alunos.

- Conversa sobre a escola, suas dependências e funções.

- Conhecendo a escola: o pátio, o parquinho e a sala de jogos.

- Roda de Leitura: A Turma na Escola.

- Atividades diversificadas: Modelagem com massinha; Jogos de encaixe; Construção com blocos de madeira; Desenho livre com giz de cera; Caixa de brinquedos; Casinha da boneca.

- Avaliação do dia e preparação para a saída.


Quinta-feira:

- Atividades iniciais de rotina: Rodinha – Bom dia; observação do tempo; Calendário; Oração; Chamadinha; Hora da Novidade; Planejamento do dia.

- Roda de Leitura: A Escola do Marcelo.

- Visita às dependências da Escola.

- Conversa sobre a visita à Escola, sobre os funcionários...

- Música: A minha escola

- Atividades diversificadas: Desenho da Escola com giz de cera; Modelagem; Jogos de encaixe; Construção com blocos de madeira...

- Avaliação do dia e preparação para a saída.



Sexta-feira:

- Atividades iniciais de rotina: Rodinha – Bom dia; observação do tempo; Calendário; Oração; Chamadinha; Hora da Novidade; Planejamento do dia.

- Roda de Leitura: Poesia Minha Escola.

- Trabalhando a palavra ESCOLA (identificação e letra inicial).

- Pintura com giz de cera no relevo da Escola e colagem das janelas.

- Música: A minha escola

- Atividades diversificadas: Desenho da Escola com giz de cera; Modelagem; Jogos de encaixe; Construção com blocos de madeira...


FONTE: EDMA FERREIRA


10 MANEIRAS DE COMO PLANEJAR UMA BOA AULA

1 - ESQUEÇA A BUROCRACIA.

Invente planos de aulas que sejam úteis e que sejam fáceis de mexer

2 - CONHEÇA BEM DE PERTO O SEU ALUNO.

Pergunte-se sempre: “O que meu aluno deve e pode aprender?”, planeje a aula de forma fácil e objetiva.

3 - SE NECESSÁRIO, FAÇA UM PLANO DE AULA PARA CADA TURMA.

O planejamento deve ser sempre alterado, de acordo com as necessidades da turma.

4 - ESTUDE PARA ENSINAR BEM.

Uma pessoa só pode ensinar aquilo que sabe, porém é preciso, também, saber como ensinar.

5 - COLOQUE-SE NO LUGAR DO ESTUDANTE.

Você deve saber se os temas trabalhados em sala são importantes do ponto de vista do aluno.

6 - DEFINA O QUE É MAIS IMPORTANTE.

Os critérios para estabelecer o que é mais importante ensinar devem ser as necessidades dos alunos.

7 - PESQUISE EM VÁRIAS FONTES.

Toda aula requer material de apoio. Busque informações em livros, em revistas, na Internet e etc.

8 - USE DIFERENTES MÉTODOS DE TRABALHO.

Métodos como: aulas expositivas, atividades em grupo e pesquisas são excelentes aliados!

9 - CONVERSE E PEÇA AJUDA.

Converse com OS colegas! Aproveite as reuniões!

10 - ESCREVA, ESCREVA, ESCREVA.

Compre um caderno e anote, no fim do dia, tudo o que você fez em classe. Esta é uma forma de você analisar o que está ou não dando certo em seu trabalho!



CREDITOS- EDIFISICABRA/ PRO. RIRELA