recadosparablogseorkut.com



Semana

MÚSICAS QUE GOSTO DE OUVIR...


ClicKut.com.br

SER PROFESSOR É...

100 Formas de mostrar às crianças que você se importa

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

ORGULHO DE SER PROFESSORA!


Criado no siteVocê na capa de NOVA ESCOLA.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

ATUALIZAÇÕES ACADÊMICAS


Você sabe a diferença entre Palestra, Curso, Workshop, Simpósio, Seminário e Congresso?


bolsa de estudos para pedagogia Bolsa de Estudos para Pedagogia


O mundo acadêmico possui uma infinidade de eventos técnico-científicos aos quais, participamos para aprender sobre um assunto ou atualizar-se sobre determinado tema. Entretanto, é importante conhecer as diferenças entre as várias modalidades de eventos antes de se inscrever, como segue:

Congresso: reunião de especialistas em determinada área do conhecimento (Educação, por exemplo) para a apresentação de pesquias e estudos científicos. Geralmente de manhã e/ou à noite são realizadas conferências com professores convidados e à tarde há apresentações (na forma oral ou em pôsteres) de comunicações inscritas previamente pelos participantes (resumos) e aprovadas pela comissão organizadora do evento.

Curso: consiste no detalhamento de determinado assunto ou conjunto de temas com o foco de treinar ou ensinar a fazer. É composto de exposições de pessoas normalmente com formação acadêmica que procuram passar seu conhecimento aos participantes. O foco está mais na teoria que na prática, porém não a exclui. É indicado para pessoas que têm baixo ou nenhum conhecimento sobre o assunto, com exceção dos cursos de especialização, cujo objetivo é o aperfeiçoamento daqueles que já dominam o assunto.

Mesa-Redonda: é uma reunião do tipo clássica, preparada e conduzida por um coordenador, que funciona como elemento moderador, orientando a discussão para que ela se mantenha sempre em torno do tema principal. Os expositores têm um tempo limitado para apresentar suas ideias e para o debate posterior. Normalmente, a mesa-redonda está inserida em eventos mais abrangentes. É utilizada quando o assunto ainda não está consolidado e suscita discussões.

Palestra: tem o objetivo de apresentar de forma sucinta alguma novidade, por isso possui curta duração. Pode-se dizer que a palestra é como a capa de um jornal: tem-se acesso apenas às manchetes.

Seminário: reunião de troca de muitas ideias. O objetivo é suscitar o debate sobre determinados temas, até então, pouco estudados. Caracteriza-se pela exposição de um orador seguida de debate com o auditório. A dinâmica do seminário divide-se em três momentos: a fase de exposição, a de discussão e a de conclusão. Trata-se de um produto informativo mais focado, porém parcial. A informação tem normalmente uma única fonte – o orador ou expositor – e, por consequência, pode apresentar certo viés. Usualmente, o orador é um guru ou expert no assunto que está sendo exposto.

Simpósio: reunião para a discussão de um determinado tema (uma nova técnica, por exemplo). Aqui não são apresentadas as conclusões de uma pesquisa, mas sim impressões sobre um determinado assunto que é colocado em debate. Vários oradores debatem o tema na mesa, muitas vezes com a participação do auditório. A diferença fundamental entre o simpósio e a mesa-redonda é que no simpósio os expositores não debatem entre si os temas apresentados.

Workshop: tem o caráter de treinamento. Seu objetivo consiste em aprofundar a discussão sobre temas específicos e, para isso, apresenta casos práticos. O público participa intensamente. Objetiva-se detalhar, aprofundar um determinado assunto de maneira mais prática. Normalmente possui um moderador e um ou dois expositores. A dinâmica da sessão divide-se em três momentos: exposição, discussão em grupos ou equipe e conclusão.

Créditos: http://www.posgraduando.com

terça-feira, 21 de junho de 2011

MAIS UM POUCO SOBRE DISLEXIA


Pessoas disléxicas são um grande alvo do bullying, a maioria delas lidam com muito preconceito por parte de quem não entende a sua situação que é a dificuldade de aprendizagem.

          A imagem acima é do livro recém-lançado "João, preste atenção!", de Patrícia Secco, traz a história de um garoto de nove anos que aprende a lidar com a dislexia e se torna bom aluno.
          Dificuldades de ler, soletrar ou até mesmo identificar as palavras mais simples. Muito mais do que preguiça, falta de atenção ou má alfabetização, pessoas com esses sintomas podem ter dislexia.
          Apesar da assustadora impressão do termo, dislexia não é uma doença. Ela é um distúrbio genético e neurobiológico de funcionamento do cérebro para todo processamento linguístico relacionado à leitura. O que ocorre são falhas nas conexões cerebrais. Assim, a pessoa disléxica tem dificuldade para associar o símbolo gráfico e as letras ao som que elas representam e não consegue organizá-los mentalmente numa sequência coerente. Por exemplo, a palavra “superinteressante” pode ser vista e entendida por um disléxico como “suprinteressãmt”.
          “Os mesmos sintomas da dislexia podem aparecer para vários outros quadros, como hiperatividade ou lesões cerebrais. Assim, um diagnóstico preciso deve ser feito por uma equipe multidisciplinar”, diz Maria Ângela Nogueira Nico, coordenadora científica da Associação Brasileira de Dislexia. O distúrbio pode ser tratado com exercícios de assimilação de fonemas, desenvolvimento de vocabulário e acompanhamento de psicopedagogos,  psicólogos e fonoaudiólogos. Estudos sugerem que, se tratada ainda cedo na vida escolar, uma criança pode corrigir as falhas nas conexões cerebrais a ponto de elas quase desaparecerem.


ALGUMAS PESSOAS IMPORTANTES QUE JÁ DIVERAM DISLEXIA:


Albert Einstein: Começou a falar tarde, tinha raciocínio lento e baixo rendimento escolar. Só foi alfabetizado aos 9 anos.

Leonardo da Vinci: Manuscritos acusam o distúrbio. Ele escrevia de trás para frente – traço característico de disléxicos canhotos.
Thomas Edison (inventou a lâmpada incandescente): Era tido como mentalmente atrasado pelos professores. Sua mãe passou a educá-lo sozinha.

Agatha Christie (autora de mais de 80 livros): Não escrevia seus livros diretamente. Ela ditava as histórias para uma secretária ou usava um gravador.

SINTOMAS QUE SÃO APRESENTADOS JÁ NA INFÂNCIA:

1 - Atraso no desenvolvimento motor desde a fase do engatinhar, sentar e andar;
2 - Atraso ou deficiência na aquisição da fala, desde o balbucio á pronúncia de palavras;
3 - Parece difícil para essa criança entender o que está ouvindo;
4 - Distúrbios do sono;
5 - Enurese noturna (urinar na cama);
6 - Suscetibilidade à alergias e à infecções;
7 - Tendência à hiper ou a hipo-atividade motora;
8 - Chora muito e parece inquieta ou agitada com muita frequência;
9 - Dificuldades para aprender a andar de triciclo;
10 - Dificuldades de adaptação nos primeiros anos escolares.

A PARTIR DOS SETE ANOS DE IDADE:

1 - Pode ser extremamente lento ao fazer seus deveres:
2 - Ao contrário, seus deveres podem ser feitos rapidamente e com muitos erros;
3 - Copia com letra bonita, mas tem pobre compreensão do texto ou não lê o que escreve;
4 - A fluência em leitura é inadequada para a idade;
5 - Inventa, acrescenta ou omite palavras ao ler e ao escrever;
6 - Só faz leitura silenciosa;
7 - Ao contrário, só entende o que lê, quando lê em voz alta para poder ouvir o som da palavra;
8 - Sua letra pode ser mal grafada e, até, ininteligível; pode borrar ou ligar as palavras entre si;
9 - Pode omitir, acrescentar, trocar ou inverter a ordem e direção de letras e sílabas;
10 - Esquece aquilo que aprendera muito bem, em poucas horas, dias ou semanas;
11 - É mais fácil, ou só é capaz de bem transmitir o que sabe através de exames orais;
12 - Ao contrário, pode ser mais fácil escrever o que sabe do que falar aquilo que sabe;
13 - Tem grande imaginação e criatividade;
14 - Desliga-se facilmente, entrando "no mundo da lua";
15 - Tem dor de barriga na hora de ir para a escola e pode ter febre alta em dias de prova;
16 - Porque se liga em tudo, não consegue concentrar a atenção em um só estímulo;
17 - Baixa auto-imagem e auto-estima; não gosta de ir para a escola;
18 - Esquiva-se de ler, especialmente em voz alta;
19 - Perde-se facilmente no espaço e no tempo; sempre perde e esquece seus pertences;
20 - Tem mudanças bruscas de humor;
21 - É impulsivo e interrompe os demais para falar;
22 - Não consegue falar se outra pessoa estiver falando ao mesmo tempo em que ele fala;
23 - É muito tímido e desligado; sob pressão, pode falar o oposto do que desejaria; 
24 -
 Tem dificuldades visuais, embora um exame não revele problemas com seus olhos;
25 - Embora alguns sejam atletas, outros mal conseguem chutar, jogar ou apanhar uma bola;
26 - Confunde direita-esquerda, em cima-em baixo; na frente-atrás;
27 - É comum apresentar lateralidade cruzada; muitos são canhotos e outros ambidestros;
28 - Dificuldade para ler as horas, para seqüências como dia, mês e estação do ano;
29 - Dificuldade em aritmética básica e/ou em matemática mais avançada;
30 - Depende do uso dos dedos para contar, de truques e objetos para calcular;
31 - Sabe contar, mas tem dificuldades em contar objetos e lidar com dinheiro;
32 - É capaz de cálculos aritméticos, mas não resolve problemas matemáticos ou algébricos;
33 - Embora resolva cálculo algébrico mentalmente, não elabora cálculo aritmético;
34 - Tem excelente memória de longo prazo, lembrando experiências, filmes, lugares e faces;
35 - Boa memória longa, mas pobre memória imediata, curta e de médio prazo;
36 - Pode ter pobre memória visual, mas excelente memória e acuidade auditivas;
37 - Pensa através de imagem e sentimento, não com o som de palavras;
38 - É extremamente desordenado, seus cadernos e livros são borrados e amassados;
39 - Não tem atraso e dificuldades suficientes para que seja percebido e ajudado na escola;
40 - Pode estar sempre brincando, tentando ser aceito nem que seja como "palhaço" ;
41 - Frustra-se facilmente com a escola, com a leitura, com a matemática, com a escrita;
42 - Tem pré-disposição à alergias e à doenças infecciosas;
43 - Tolerância muito alta ou muito baixa à dor;
44 - Forte senso de justiça;
45 - Muito sensível e emocional, busca sempre a perfeição que lhe é difícil atingir;
46 - Dificuldades para andar de bicicleta, para abotoar, para amarrar o cordão dos sapatos;
47 - Manter o equilíbrio e exercícios físicos são extremamente difíceis para muitos disléxicos;
48 - Com muito barulho, o disléxico se sente confuso, desliga e age como se estivesse distraído;
49 - Sua escrita pode ser extremamente lenta, laboriosa, ilegível, sem domínio do espaço na página;
50 - Cerca de 80% dos disléxicos têm dificuldades em soletração e em leitura.


Todos os créditos par o site: O Resto do Nada
 http://www.restodonada.com/2010/02/dislexia.html#ixzz1Pxuqpnrc

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

PLANEJANDO A 1ª. SEMANA DE AULA


OBJETIVOS:

Conhecer a escola como um ambiente onde todos têm algo a oferecer;

Despertar o gosto pela escola e pela freqüência as aulas;

Promover atividades lúdicas de conhecimento das dependências e pessoas que trabalham na escola;

Conhecer os direitos e deveres de alunos, professores e demais funcionários da escola.



Segunda-feira:

- Acolhida e apresentação da professora e dos alunos.

- Conhecendo a Sala de aula, a professora e os colegas.

- Confecção do crachá de identificação dos alunos.

- Atividades diversificadas: Modelagem com massinha; Jogos de encaixe; Construção com blocos de madeira; Desenho livre com giz de cera; Caixa de brinquedos; Casinha da boneca.

- Aprendendo as músicas da rotina.

- Avaliação do dia e preparação para a saída.



Terça-feira:

- Acolhida e apresentação da professora e dos alunos.

- Reunião com os responsáveis e entrevista para preenchimento da ficha de entrevista da Educação Infantil.

- Conhecendo a escola: o banheiro, o refeitório e a direção.

- Atividades diversificadas: Modelagem com massinha; Jogos de encaixe; Construção com blocos de madeira; Desenho livre com giz de cera; Caixa de brinquedos; Casinha da boneca.

- Aprendendo as músicas da rotina.

- Avaliação do dia e preparação para a saída



Quarta-feira:

- Atividades iniciais de rotina: Rodinha – Bom dia; observação do tempo; Calendário; Oração; Chamadinha; Hora da Novidade; Planejamento do dia

- Brincadeira do chapéu para fixação do nome dos alunos.

- Conversa sobre a escola, suas dependências e funções.

- Conhecendo a escola: o pátio, o parquinho e a sala de jogos.

- Roda de Leitura: A Turma na Escola.

- Atividades diversificadas: Modelagem com massinha; Jogos de encaixe; Construção com blocos de madeira; Desenho livre com giz de cera; Caixa de brinquedos; Casinha da boneca.

- Avaliação do dia e preparação para a saída.


Quinta-feira:

- Atividades iniciais de rotina: Rodinha – Bom dia; observação do tempo; Calendário; Oração; Chamadinha; Hora da Novidade; Planejamento do dia.

- Roda de Leitura: A Escola do Marcelo.

- Visita às dependências da Escola.

- Conversa sobre a visita à Escola, sobre os funcionários...

- Música: A minha escola

- Atividades diversificadas: Desenho da Escola com giz de cera; Modelagem; Jogos de encaixe; Construção com blocos de madeira...

- Avaliação do dia e preparação para a saída.



Sexta-feira:

- Atividades iniciais de rotina: Rodinha – Bom dia; observação do tempo; Calendário; Oração; Chamadinha; Hora da Novidade; Planejamento do dia.

- Roda de Leitura: Poesia Minha Escola.

- Trabalhando a palavra ESCOLA (identificação e letra inicial).

- Pintura com giz de cera no relevo da Escola e colagem das janelas.

- Música: A minha escola

- Atividades diversificadas: Desenho da Escola com giz de cera; Modelagem; Jogos de encaixe; Construção com blocos de madeira...


FONTE: EDMA FERREIRA


10 MANEIRAS DE COMO PLANEJAR UMA BOA AULA

1 - ESQUEÇA A BUROCRACIA.

Invente planos de aulas que sejam úteis e que sejam fáceis de mexer

2 - CONHEÇA BEM DE PERTO O SEU ALUNO.

Pergunte-se sempre: “O que meu aluno deve e pode aprender?”, planeje a aula de forma fácil e objetiva.

3 - SE NECESSÁRIO, FAÇA UM PLANO DE AULA PARA CADA TURMA.

O planejamento deve ser sempre alterado, de acordo com as necessidades da turma.

4 - ESTUDE PARA ENSINAR BEM.

Uma pessoa só pode ensinar aquilo que sabe, porém é preciso, também, saber como ensinar.

5 - COLOQUE-SE NO LUGAR DO ESTUDANTE.

Você deve saber se os temas trabalhados em sala são importantes do ponto de vista do aluno.

6 - DEFINA O QUE É MAIS IMPORTANTE.

Os critérios para estabelecer o que é mais importante ensinar devem ser as necessidades dos alunos.

7 - PESQUISE EM VÁRIAS FONTES.

Toda aula requer material de apoio. Busque informações em livros, em revistas, na Internet e etc.

8 - USE DIFERENTES MÉTODOS DE TRABALHO.

Métodos como: aulas expositivas, atividades em grupo e pesquisas são excelentes aliados!

9 - CONVERSE E PEÇA AJUDA.

Converse com OS colegas! Aproveite as reuniões!

10 - ESCREVA, ESCREVA, ESCREVA.

Compre um caderno e anote, no fim do dia, tudo o que você fez em classe. Esta é uma forma de você analisar o que está ou não dando certo em seu trabalho!



CREDITOS- EDIFISICABRA/ PRO. RIRELA

DICAS PARA UMA REUNIÃO DE PAIS DE SUCESSO

- Cause boa impressão na apresentação: a escola é nosso ambiente de trabalho, exige uma roupa condizente com nossa função. Use uma roupa discreta, sem decotes, transparências ou detalhes que atrapalhem sua movimentação. Não exagere na maquiagem. Se a escola tem um uniforme para os professores, fica mais fácil, pois você não terá que escolher o que vestir.

- Deixe a pauta da reunião em lugar visível: um cartaz ou escrito no quadro-de-giz.

- Deixe na sua mesa a documentação da reunião: lista de presença, documentos a serem entregues, textos copiados a serem entregues, pauta da reunião. Não se esqueça das canetas para os pais assinarem.

- Prepare uma lembrança da reunião: pode ser um texto, uma letra de música, uma lembrancinha feita pelas crianças (ímã de geladeira, mini-calendário, dobradura, etc.). Aqui no Baú das Mensagens há sugestões para você.

- Supere resistências iniciais: use uma dinâmica de apresentação. Se o tempo é curto, leia um texto agradável (providencia cópias para todos os pais, para que possam acompanhar a leitura). Você poderá usar uma música com letra significativa. Se tiver possibilidade, poderá trazer um texto em Power Point.

- Criar um clima favorável: a primeira reunião é a mais difícil, pois não conhecemos os pais. Tente manter a calma, o sorriso e tenha uma pauta de reunião. Eu gosto de deixar numa mesa: café, água gelada, biscoitos (ou bolo), guardanapos e copos descartáveis. Os pais percebem que você se preocupa com eles, isso cria um clima agradável e mais descontraído.
- Cortesia, atenção, simpatia: sempre presentes a qualquer momento.

- Demonstrar sólidos conhecimentos sobre o assunto a ser tratado: uma reunião deve ser preparada com antecedência. Saiba sobre o que vai falar. Os recados da direção devem ser discutidos antes da reunião, se possível devem estar escritos para evitar "interpretações".

- Estabelecer diálogo: os pais devem perceber quando poderão falar. É importante não tratar assuntos particulares na frente de todos. Deixe isso claro ANTES de começar a reunião. Caso alguém insista, peça para deixar para o final.

- Ser assertivo, sem entrar em clima de agressividade.

- Ouvir objeções até o final: mantenha a calma, saiba lidar com situações inesperadas. É a parte delicada da reunião. Caso aconteça, ouça com empatia e responda da melhor maneira possível (dica: se coloque no lugar de quem fala).

- Iniciar pelos aspectos positivos do grupo: todos os grupos têm pontos positivos, procure ressaltá-los.

- Evitar comparações de alunos e classes: isso é muito desagradável (por mais verdadeiro que seja...).

- Não expor o aluno: casos particulares devem ser tratados em atendimentos individuais.

- Deixar claro, sempre que necessário, que a reunião de pais tem como objetivo tratar de assuntos referentes ao grupo.

- Como os pais podem auxiliar ou orientar nas tarefas de casa: muitos pais não sabem como ajudar, precisam de nossa orientação.

- Envolver os pais no processo de aprendizagem do filho: informar como os filhos estão aprendendo e para quê.

- Lembre-se: os pais não esperam explanações teóricas acerca de algum tema. Procure ser objetivo e prático em sua fala.

- Não imponha seus pensamentos religiosos, pois a educação brasileira é laica. Cada um de nós tem liberdade de credo garantido pela Constituição, e deve ser respeitado seja qual for a religião seguida ou não.

Dicas úteis

- Evite gírias: Tá legal, oi cara, tudo em cima?

- Expressões repetitivas: Né; tá; viu? Certo?

- Tratamento íntimo: Meu amor, querido (a), benzinho, flor.

- Expressões dúbias: Eu acho, eu penso que pode ser, talvez, quem sabe?

- Condicionais: Seria, poderia, faria, gostaria.

- Palavras negativas: Impossível, não; sem explicar o porquê.

- "Eu não penso assim, foi a direção que decidiu."

- Falar em nome do aluno ou dos pais errado.

- "Aqui é assim mesmo, o senhor tem razão!"


“ Lembre-se: A primeira impressão é a que fica e a última também.”

Todos os créditos para http://sillovinho.blogspot.com


OS DEZ MANDAMENTOS DOS DEVERES DE CASA



1. Jamais faça a lição por seu filho ou permita que outros o façam (avós, empregada, irmão mais velho, amigo). Tenha clareza de que a lição é de seu filho e não sua, portanto, ele tem um compromisso e não você. Deixe-o fazendo a sua tarefa e vá fazer algo seu. Ele precisa sentir que o momento da tarefa é dele.

2. Organize um espaço e um horário apropriados para ele fazer as tarefas.

3. Troque idéias ou formule perguntas para ajudar no raciocínio, mas só se for requisitado. Não dê respostas, faça perguntas, provoque o raciocínio.

4. Oriente, a correção fica a cargo do professor. Importante: não vale apagar o erro de seu filho. Quem deve fazer isso é o professor. Aponte os erros (torne o erro construtivo).

5. Diga "tente novamente" diante da queixa. Refaça. Recomece. Caso seu filho perceba que errou, incentive-o a buscar o acerto ou uma nova resposta. Demonstre com exemplos que você costuma fazer isso. Nesse caso, valem os itens anteriores para reforçar este.

6. Torne o erro construtivo. Errar faz parte do processo de aprender (e de viver!). Converse, enfatizando a importância de reconhecermos os nossos erros e aprendermos com eles. Conte histórias que estão relacionadas a equívocos.

7. Lembre-se de que fazem parte das tarefas escolares duas etapas: as lições e o estudo para rever os conteúdos. As responsabilidades escolares não findam quando o aluno termina as lições de casa. Aprofundar e rever os conteúdos é fundamental.

8. Não misture as coisas. Lição e estudar são tarefas relacionadas à escola. Lavar a louça, arrumar o quarto e guardar os brinquedos são tarefas domésticas. Os dois são trabalhos, no entanto, de naturezas diferentes. Não vincule um trabalho ao outro, e só avalie as obrigações domésticas.

9. Não julgue a natureza, a dificuldade ou a relevância da tarefa de casa. A lição de casa faz parte de um processo que começou em sala de aula e deve terminar lá. Se você não entendeu ou não concordou, procure a escola e informe-se. Seu julgamento pode desmotivar seu filho e até mesmo despotencializar a professora e, conseqüentemente, a tarefa de casa e seus objetivos.

10. Demonstre que você confia em seu filho, respeita suas iniciativas e seus limites e conhece
suas possibilidades. Crie um clima de camaradagem e consciência na família, mas não deixe de dar limites e ser rigoroso com os relapsos e irresponsabilidades.

Isabel Cristina Parolin, autora do livro Pais Educadores

- É Proibido Proibir? - Ed. Mediação



O PROFESSOR SEMPRE ESTÁ ERRADO

Quando...
É jovem, não tem experiência.
É velho, está superado.
Não tem automóvel, é um coitado.
Tem automóvel, chora de "barriga cheia".
Fala em voz alta, vive gritando.
Fala em tom normal, ninguém escuta.
Não falta às aulas, é um "Caxias".
Precisa faltar, é "turista"
Conversa com outros professores, está "malhando" os alunos.
Não conversa, é um desligado.
Dá muita matéria, não tem dó dos alunos.
Dá pouca matéria, não prepara os alunos.
Brinca com a turma, é metido a engraçado.
Não brinca com a turma, é um chato.
Chama à atenção, é um grosso.
Não chama à atenção, não sabe se impor.
A prova é longa, não dá tempo.
A prova é curta, tira as chances dos alunos.
Escreve muito, não explica.
Explica muito, o caderno não tem nada.
Fala corretamente, ninguém entende.
Fala a "língua" do aluno, não tem vocabulário.
Exige, é rude.
Elogia, é debochado.
O aluno é reprovado, é perseguição.
O aluno é aprovado, "deu mole".
É, o professor está sempre errado, mas
se você conseguiu ler até aqui, agradeça a ele!
(Autor desconhecido)

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

REFLETINDO A VOLTA ÁS AULAS 2011


ATENÇÃO ESPECIAL NO PRIMEIRO DIA DE AULA


          No início do ano letivo, a turma chega à escola cheia de energia, novidades e saudades, mas ainda em ritmo de férias e com as atitudes "sem controle", pois tiveram menos cobranças, horários e compromissos nesse período. Cabe ao professor, então, reestabelecer as regras de atitudes e procedimentos para o bom convívio escolar e o trabalho pedagógico.

          Quando o ingresso no ensino fundamental coincide com mudança de escola, a criança merece mais cuidados e atenção. Precisa conhecer o novo ambiente, as normas, além de se enturmar com os novos amigos. Vale o mesmo para a criança que muda de período (turno) e precisa se adaptar biologicamente a outro ritmo.
          De qualquer forma, toda a escola merece um olhar especial no início de um ano letivo. Conversar com os alunos sobre as expectativas em relação ao novo ambiente e novo período escolar é fundamental para o desenvolvimento de um processo saudável e seguro para todos. Os alunos, conhecedores das regras do jogo, poderão mais objetivamente e tranquilamente dirigir seus esforços à aprendizagem.

Paciência é imprescindível


          Dar conta de lições de casa será novo desafio para a criança. Para a maioria, as tarefas, especialmente as primeiras, têm sabor especial. Elas se sentem gente grande, com responsabilidades, e o que mais querem é demonstrar serviço.
          O professor não pode estragar essa história. Tem de ter consciência que o objetivo da lição de casa é despertar na criança o prazer pelos estudos, ajudá-la a fixar um conteúdo e habituar o aluno a assumir responsabilidades.
          Se as tarefas são difíceis ou extensas demais, há risco da criança associar o estudo com algo chato e negativo e criar o hábito de pedir socorro em casa. Nesse quesito, cabe ao professor fazer um alerta aos pais: ajudar o filho na lição significa levá-lo a descobrir suas próprias respostas e não bancar o aluno, se apossando da tarefa.

 Grande desafio

          No ensino fundamental, talvez o professor sinta com mais evidência a importância de seu papel de contribuir para o crescimento de um aluno.
          Constatar no rosto de uma criança o entusiasmo de ler e escrever, por exemplo, já é uma ótima recompensa para eventuais dificuldades e decepções que também fazem parte da vida profissional. Mas outras virão se o educador não perder de vista alguns dos objetivos principais de um professor nota 10:
- ensinar a pensar;
- apresentar o mundo com suas diferenças sociais e culturais;
- apostar e lutar pelo sucesso do aluno;
- ser paciente, generoso e competente no papel de líder, que propicia na escola, a troca de conhecimentos;
- ser um articulador de valores que unem o saber, o ser, o conviver, o aprender e o fazer.

(Autor desconhecido)