recadosparablogseorkut.com



Semana

MÚSICAS QUE GOSTO DE OUVIR...


ClicKut.com.br

SER PROFESSOR É...

100 Formas de mostrar às crianças que você se importa

terça-feira, 23 de março de 2010

O QUE HÁ POR TRÁS DOS DESENHOS INFANTIS

Como interpretar os desenhos das crianças

Mais de que uma atividade lúdica, fazer e colorir desenhos tem um papel muito importante no desenvolvimento de várias capacidades infantis, mas não só. Um desenho feito por uma criança exprime emoções, opiniões, medos, dúvidas e características da sua personalidade. Não é por acaso que os desenhos são uma ferramenta de trabalho preciosa nas avaliações psicológicas infantis e terapias posteriores. Saiba a que tipo de desenhos deve estar atento.

A força de um desenho

As crianças privilegiam uma folha de papel branca e lápis de cera para exprimir as suas opiniões, sentimentos e medos – muito mais do que a comunicação verbal. É esta a forma que a criançada encontra para contar uma história que terá, invariavelmente, representações de cenas e de pessoas da sua vida real. Um desenho encerra um sem número de significados, presentes em pequenos pormenores que podem não ser imediatamente evidentes, mas que com um olhar mais atento podem revelar algo que possa estar a afetar a criança de forma negativa.


Meninas x Meninos

Quem já teve oportunidade de analisar desenhos criados por meninos e meninas rapidamente verificam que, na maior parte dos casos, existem diferenças notórias. Por norma, os desenhos de crianças do sexo masculino estão intimamente ligados à ação e à força, sendo por consequencia mais escuros e até mais agressivos (podem incluir explosões, armas e monstros, por exemplo); enquanto os desenhos de crianças do sexo feminino estão mais voltados para a natureza e a serenidade, sendo mais contemplativos, belos e coloridos (incluem, não raras vezes, o sol, as nuvens, flores e personagens fantasiosas como fadas, por exemplo).


Como interpretar os desenhos

Uma área específica e alvo de estudo intensivo, os desenhos infantis são matéria privilegiada no campo da psicologia, o que significa que nem os professores ou educadores de infância estão completamente treinados para decifrar desenhos. Porém, existem sinais de alerta, presentes nos desenhos das crianças, que podem despertar pais e professores para situações anormais. Os terapeutas especialistas afirmam que a interpretação dos desenhos deve ser feita consoante a idade da criança, ou seja, um desenho todo preto feito por uma criança de 2 anos pode não ter nenhuma conotação negativa, uma vez que esta ainda não tem uma consciência clara da escolha das cores, ao invés de uma criança mais velha, com 4 ou 5 anos. No entanto, os psicólogos vão mais longe nesta matéria e defendem ainda a importância de não avaliar o desenho isoladamente, mas de considerar, para além da idade da criança, a sua personalidade, o seu desenvolvimento cognitivo e ainda o seu histórico de desenhos. Em adição, há, naturalmente, o contexto do desenho, ou seja, sugere-se que o adulto fale frequentemente com a criança sobre aquilo que desenha.

Deve estar atento a:

· Cores utilizadas e vivacidade das mesmas;

· Força ou interrupção do traço;

· Existência de sombras;

· Isolamento de determinadas figuras (“fechadas” dentro de um quadrado ou de um círculo, por exemplo);

· Ausência de determinadas figuras ou representação das mesmas numa escala muito reduzida;

· Agressividade de determinadas figuras;

· A criança passa a desenhar, continuadamente, cenários de violência;

· Desenha repetidamente a mesma figura;

· Se alguma figura é riscada ou apagada, depois de desenhada;

· Desenha figuras sem cabeça ou sem rosto;

· Não consegue desenhar-se a si próprio, numa imagem de família por exemplo;

· Desenha cenários que não são adequados à sua idade.

O que fazer?

· Não entre em pânico, nem proíba a criança de desenhar. O desenho tanto pode revelar algo negativo, como não. Mas, independentemente da conclusão final, é sempre preferível saber e descobrir antecipadamente algo que esteja menos bem na vida da criança;

· Como os adultos nem sempre vêem o que o imaginário das crianças (e a falta de técnica, compreensível nos mais novos) transpõe para o papel, é essencial manter um diálogo aberto sobre os desenhos infantis, sem recriminações, apenas muitos “porquês”. Procure descobrir a “história” por de trás de cada desenho;

· Se verificar um ou mais “sinais de alerta” (transcritos na lista acima), é importante reunir os desenhos mais recentes da criança, para verificar se existe uma recorrência desse padrão ou não. Se necessário, marque uma reunião com a professora, de forma a poder também ter acesso aos desenhos efetuados na escola;

· Fale com a criança sobre os desenhos em questão, tentando descobrir o que está por de trás dos mesmos, ou seja, a criança pode ou não dizer-lhe exatamente o que se passa ou o que se passou, por isso, será necessário estar atento às “entrelinhas”;

· Se os desenhos da criança continuar a alarmá-lo, procure ajuda profissional (Psicólogo ou Psicopedagogo);

· Acima de tudo, não desencoraje a criança de desenhar, esta é uma atividade lúdica, criativa e educacional, que deve ser praticada continuamente, até porque os seus benefícios são mais do que muitos.

Formas de interpretação do desenho infantil

Existem algumas pistas que podem orientar os pais sobre o que diz o desenho do seu filho. No entanto, são puramente orientações. Segundo a especialista canadense, Nicole Bédard, o desenho diz muitas coisas. Exemplos:


Posição do desenho – Todo desenho na parte superior do papel, está relacionado com a cabeça, o intelecto, a imaginação, a curiosidade e o desejo de descobrir coisas novas. A parte inferior do papel nos informa sobre as necessidades físicas e materiais que pode ter a criança. O lado esquerdo indica pensamentos que giram em torno ao passado, enquanto o lado direito, ao futuro. Se o desenho se situa no centro do papel, representa o momento atual.

Dimensões do desenho - Os desenhos com formas grandes mostram certa segurança, enquanto os de formas pequenas parecem ser feitas por crianças que normalmente precisam de pouco espaço para se expressar. Podem também sugerir uma criança reflexiva, ou com falta de confiança.

Traços do desenho - Os contínuos, sem interrupções, parecem denotar um espírito dócil, enquanto o apagado ou falhado, pode revelar uma criança um pouco insegura e impulsiva.

A pressão do desenho - Uma boa pressão indica entusiasmo e vontade. Quanto mais forte seja o desenho, mais agressividade existirá, enquanto as mais superficiais demonstram falta de vontade ou fadiga física.

As cores do desenho – O vermelho representa a vida, o ardor, o ativo; o amarelo, a curiosidade e alegria de viver; a laranja, necessidade de contato social e público, impaciência; o azul, a paz e a tranquilidade; o verde, certa maturidade, sensibilidade e intuição; o negro representa o inconsciente; o marrom, a segurança e planejamento. É necessário acrescentar que o desenho de uma só cor, pode denotar preguiça ou falta de motivação.

Esses tipos de interpretação, são apenas uma pincelada dentro do grande mundo que é o desenho infantil. Não devemos generalizá-los. Cada criança é um mundo, assim como as regras de interpretação do desenho infantil. Se alguma coisa te preocupa no seu filho, e se for necessário, busque um especialista.

Entre 2 e 3 anos de idade, a criança ainda não faz desenhos com significado representativo. Gradativamente a criança vai expressando traços mais significativos, entre os 2 e 3 anos, o que se nota são traços leves, ou fortes, pequenos rabiscos, etc. Entre os 3 e 5 anos de idade, a criança já tenta desenhar de acordo com a sua realidade, e conforme a própria percepção. Evidente que ainda são traços sem grande expressão, mas que para a criança tem todo um sentido.


Alguns significados de alguns desenhos:


Árvore: Refere-se ao físico, emocional e intelectual da criança, Quando o tronco da arvore é alto e largo, revela que seu filho tem muita força na superação dos problemas. Quando o tronco for pequeno e estreito, revela vulnerabilidade às complicações.Se houver excesso de folhas, a criança tem grandes ocupações talvez em excesso. Se houver poucas folhas, e galhos a criança está triste.

Casa: Desenho de uma casa grande, demonstra grande emotividade, se for uma casa pequenina seu filho demonstra que é uma criança retraída.

Barco: Desenhar barco significa que a criança adapta-se facilmente a imprevistos. Barcos grandes revelam que seu filho não gosta de mudanças e aprecia ter controlo da situação, se for barco pequeno seu filho é sensível, e tem grande intuição.

Flores: desenhar flores significa que seu filho é uma criança alegre e feliz.


Fonte: um livro muito interessante “Como interpretar os desenhos das crianças” da pedagoga Nicole Bedard – Edições CETOP, que poderá lhe ajudar a compreender melhor os desenhos infantis; e assim poder conhecê-lo mais profundamente.


segunda-feira, 22 de março de 2010

COMO INTERPRETAR DESENHOS INFANTIS

O significado dos

Desenhos Infantis

Fomentar o desenho nas crianças significa favorecer a sua aprendizagem, diverti-las, conhecer melhor a sua evolução, o seu caráter e como se sentem em cada momento. Sobretudo é fundamental quando a criança não sabe ainda muito bem como expressar-se.

Desde o momento em que o recém nascido abre os olhos para a vida, rodeia-o um mundo de cor. Brancos e negros para começar, e a seguir vermelhos, amarelos, laranjas, rosas, violetas, todo o arco íris brinca com a criança, repartindo-se entre os lençóis e o berço, os brinquedos e a roupa. Inconscientemente inundamos de cor o quarto do bebê. Começamos assim a abrir-lhe a porta que dá passo ao mundo da criatividade e da fantasia.

Tudo isto contribui para a gestação do seu modo de expressão, fundamental nos primeiros anos, e chegará um dia, quando tiver os seus dois anos, em que apenas seja capaz de segurar o lápis, em que um impulso vital levará a criança a deixar sobre o papel (mas não só) a sua marca A criança iniciou-se no desenho, e a sua evolução ajudar-nos-á a conhecê-la ainda melhor.

Existe um sem número de materiais, de presentes obrigatórios que devemos oferecer aos menores sempre que seja possível. Papel, pintura para pintar com os dedos, têmperas, lápis de cera e marcadores grossos enquanto são pequenos, deixando os lápis para mais tarde. Deixemos que pintem com os dedos - as mãos e o corpo são o melhor meio de que dispõem para se expressarem livremente. Devemos ser prudentes com a interpretação dos rabiscos infantis, e não conferir uma importância excessiva ao seu sentido.

Os desenhos das crianças permitem-nos conhecê-las e ajudá-las na difícil tarefa de crescer e de aprender o que é o mundo. Através deles as crianças expressam as suas preocupações e os seus sentimentos mais íntimos. Os seus desenhos contam-nos tudo. Quando as crianças são pequenas, a sua linguagem gráfica é muito mais rica e expressiva do que o que lhes permite a sua linguagem oral precária. Querem descobrir-se perante nós, assenhorear-se do mundo. Para ajudá-las, nada melhor do que convidá-las a desenhar.

Com um pouco de intuição e umas pautas muito simples, podemos interpretar o que querem dizer com os seus desenhos. Entre todos os temas possíveis, o da família é o que melhor reflete o mundo em que as crianças se movem, e onde centram as suas vivências. É o tema do desenho infantil mais comum e mais representativo.

PAUTAS QUE AJUDAM A INTERPRETAR OS DESENHOS:

1) A criança começa por desenhar a personagem que mais valor tem para ela, colocando-a à esquerda. Esta é a figura maior, perfeita e detalhada.

2) Rejeição a algum membro da família: elimina a personagem do desenho, pinta-a menor ou pior que as restantes, colocam-a numa esquina, atrás da janela ou por baixo do resto da família.

3) Rabiscos suaves e curvas revelam uma criança feliz e contente.

4) Traços curtos, retos e angulares indicam que a criança não se encontra bem.

5) Borrões e manchas sobre as figuras indicam possíveis conflitos.

ETAPAS CRIATIVAS:

1) De 1 a 2 anos: rabiscos sem controlo, traços impulsivos e descontrolados.

Não pretendem significar nada.

2) De 2 a 3 anos: traço circular e controlado unido à voz da criança que nos explica o que é.

3) De 3 a 4 anos: aparecem os cabeçudos (cabeça e duas pernas) a eu vai depois acrescentando os olhos, a boca, as orelhas, o cabelo.

4) De 4 a 5 anos: pinta o que vê e o que deseja. Representa-se a si mesma.

5) De 5 a 7 anos: aperfeiçoa o traço e as formas, interessa-se pelas coisas que a rodeiam e retrata-as sobre o papel.

Autora: Rebeca Fernández Quintana

Fonte: http://www.imaginarium.pt/contenidos/contenido?metodoAction=detalleContenido&idContenido=643

MODELOS DE BILHETES E RECADOS PARA AGENDA








quinta-feira, 18 de março de 2010

MANUTENÇÃO NO BLOG

Estou fazendo algumas manutenções no blog e gostaria de pedir desculpas e paciência aos meus leitores, pois logo, logo ficará bacana. Para sugestões, mandem-me por e-mail.

Um forte abraço para todos!!!

terça-feira, 16 de março de 2010

ESCOLA DIGITAL

Karina Paz Pereira Alves[1]



Compartilho as informações mais importantes da palestra ministrada pelo Prof. Dr. José Manuel Moran, Doutor.em Ciências da Comunicação,sobre o tema: “Novos cenários educacionais no Brasil”. A palestra foi proferida em 20.10.2008, no CIEE.

Atualmente a educação escolar visa principalmente ao lado intelectual e o professor, na maioria das suas ações, apenas informa. Essa estrutura perdura por muitos anos, mas hoje já não traz mais resultados porque o lado humano, os valores foram esquecidos, excluiu a realidade e fragmentou o conhecimento (escola analógica).

Com o advento das mídias e das tecnologias, as escolas adaptaram suas grades curriculares, algumas escolas montaram laboratórios de informática, mas o principal não fizeram: modificar o olhar do professor que de “informador” deveria passar a ser “orientador”. “A transição da escola analógica para a escola digital não significa que o professor levará os alunos para o laboratório sem um propósito significativo ou usará o método ‘power point’ em todas as aulas, mas sim um aluno que é pesquisador e não ouvidor de aulas, que por conseqüência terá uma aprendizagem mais significativa tornando-se autônomo, capaz de fazer suas próprias escolhas e com mais liberdade”.
Primeiramente é preciso adaptar-se às mudanças, perceber que não há mais espaço para a escola analógica e nem para o professor informador e perceber que, por meio da educação (escolar e familiar), o aluno deverá aprender a fazer escolhas significativas, apreender de forma integrada e saber interagir afetivamente. Por isso é importante inserir na aprendizagem o lado emocional, a ética (contextualizando e aprofundando os valores, nas diversas visões de mundo)

e, por último, na realização profissional, de tal forma que o aluno perceba que seu trabalho tem significado.

Com relação às ferramentas proporcionadas pelas novas tecnologias, a educação caminha para uma “comunicação fácil, audiovisual, flexível em que é possível vermos e ouvirmos, perto ou longe”, em que qualquer pessoa poderá acessar a web ou interagir frequentemente conferência e cursos on-line.

É uma “integração profunda entre o mundo físico e o virtual-digital” baseada em um projeto pedagógico bem elaborado, direcionado e focado para o lado humano.

Há uma movimentação muito maior do que se percebe, a cidade se transformará em uma “cidade educadora digital”, pois não há como a escola resolver os problemas emocionais, morais e intelectuais sozinha.
O Prof. Moran ressalta que a escola será “multiespacial” e “multitemporal”, portanto é preciso estar preparado para ela, assim o “estar conectado” representa poder estudar em qualquer lugar e fazer do estudo algo seqüencial, ilimitado, indo além da sala de aula.

Em conseqüência dessas modificações, os cursos deverão ser semi-presenciais, na sua maioria ministrados a distância, nos quais o aluno poderá aprender onde quiser e no momento em que achar conveniente.

Será uma tarefa muito difícil e lenta, ainda mais por vivenciarmos o período de transição sem termos a certeza, com um “método” específico a ser seguido. É preciso transformar-se para fazer parte deste todo. Assim alunos e professores serão parceiros e a aprendizagem de fato será mais significativa:

“Nosso papel é de transição de uma escola que temos em nosso DNA para esta que ainda está em construção”, diz Moran.

_____________________________________________________________

[1] Aluna graduada em Filosofia – Licenciatura Plena, cursando 4º Semestre do Curso de Pedagogia – Licenciatura Plena.

BORDAS PEDAGÓGICAS




CALIGRAFIA

Glitter Words



Glitter Words

domingo, 14 de março de 2010

CARTAZES DE BOAS MANEIRAS




Mais Cartazes de Boas Maneiras VISITE http://amigasdaedu.blogspot.com/2009/10/cartazes-palavrinhas-maginas-prontos.html